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Stephen King critica filmes de super-heróis, mas erra o alvo

Stephen King critica a repetição em filmes de super-heróis, mas ignora a evolução e diversidade do gênero, que apresenta obras complexas como Logan e Coringa.
Stephen King critica filmes de super-heróis, mas erra o alvo Stephen King critica filmes de super-heróis, mas erra o alvo

Stephen King, mestre do terror, expressou sua válida preocupação com os filmes de super-heróis, mas sua crítica falha em atingir o ponto crucial. Em um artigo recente, ele apontou o que considera uma saturação do gênero, com narrativas repetitivas e falta de originalidade. Apesar de suas observações serem pertinentes em alguns aspectos, King parece ignorar a evolução e a diversidade que o gênero vem alcançando.

A crítica de Stephen King aos filmes de super-heróis

King argumenta que a indústria cinematográfica está inundada de filmes de super-heróis, muitas vezes com tramas previsíveis e personagens pouco desenvolvidos. Ele destaca a repetição de fórmulas e a falta de inovação criativa como pontos negativos. Apesar de sua crítica ser compreensível em um contexto de grande produção de filmes do gênero, a observação de King se limita a uma visão superficial do universo de super-heróis.

A evolução e diversidade dos filmes de super-heróis

A verdade é que o gênero de super-heróis passou por uma transformação significativa nos últimos anos. Filmes como Logan e Coringa demonstram uma abordagem mais sombria e complexa, quebrando os padrões tradicionais do gênero. Além disso, a representação de personagens diversos e narrativas mais inclusivas vêm ganhando espaço, como em Capitã Marvel e Pantera Negra.

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A perspectiva de Stephen King e a complexidade do entretenimento

Embora a crítica de Stephen King seja válida no que diz respeito à possível saturação e falta de originalidade em alguns filmes de super-heróis, é importante considerar a diversidade dentro do próprio gênero. O autor, conhecido por suas narrativas complexas e personagens memoráveis, parece não contemplar a riqueza de histórias que o gênero pode oferecer, se observado de forma mais abrangente. A constatação de que há filmes de super-heróis com roteiros repetitivos não significa que todo o gênero seja repetitivo ou desinteressante.

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