A série animada Splinter Cell: Deathwatch, baseada no icônico game de espionagem, tem gerado burburinho sobre seu futuro. Criador Derek Kolstad deu um vislumbre sobre as possibilidades de uma segunda temporada e de histórias derivadas que expandiriam o universo da franquia.


Futuro de Splinter Cell: Deathwatch
Embora a primeira temporada de Splinter Cell: Deathwatch tenha focado em contar a história de Sam Fisher, Kolstad não descarta a possibilidade de continuar a narrativa. Ele sugere que o foco para o futuro seria manter a essência do personagem em primeiro plano, evitando que a trama se torne excessivamente complexa.
Kolstad expressou o desejo de explorar novas vertentes, possivelmente com spin-offs focados nos novos personagens introduzidos na série. Essas histórias poderiam se aprofundar em eventos anteriores ou em diferentes aspectos do subgênero de ação e suspense, sempre com Sam Fisher presente de alguma forma.

Expansão do Universo Splinter Cell
A série, que recebeu críticas positivas e alcançou 88% de aprovação no Rotten Tomatoes, deixou portas abertas para futuras explorações. O final da primeira temporada, embora conclusivo para a trama principal, abre caminhos para investigar as consequências dos eventos, como o programa Splinter Cell poder estar em risco.
Além de uma possível segunda temporada, Kolstad mencionou o interesse em prequels que detalhariam a história de outros personagens. Essa abordagem permitiria expandir o universo sem invalidar o final da série, mantendo o equilíbrio entre a continuidade e a exploração de novas narrativas.

O futuro de Splinter Cell: Deathwatch dependerá do desempenho da série na plataforma de streaming. Notícias sobre novas temporadas ou spin-offs podem surgir em breve, à medida que a Netflix avalia a recepção do público.
Fonte: ScreenRant