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Sophie Turner em ‘Trust’: Thriller de celebridades falha

Crítica de ‘Trust’, filme estrelado por Sophie Turner. Um thriller de celebridades que falha em entregar suspense e emoção devido a um roteiro fraco e direção sem inspiração.
Sophie Turner em 'Trust': Thriller de celebridades falha Sophie Turner em 'Trust': Thriller de celebridades falha

Sophie Turner, conhecida por seu papel como Sansa Stark em Game of Thrones, estrela o thriller de suspense Trust, que infelizmente não consegue entregar uma experiência satisfatória. O filme, repleto de reviravoltas previsíveis e um roteiro confuso, peca em construir uma trama verdadeiramente envolvente.

O enredo gira em torno de uma jovem influenciadora que se envolve em um perigoso jogo de poder com um misterioso investidor. A premissa é interessante, mas a execução deixa muito a desejar. As motivações dos personagens são pouco claras, tornando difícil criar empatia com seus dilemas.

Apesar do esforço de Sophie Turner em entregar uma performance convincente, ela não consegue salvar o filme de seus problemas fundamentais. O roteiro falho e a direção sem inspiração não contribuem para que a trama se torne crível ou emocionante. O ritmo narrativo é arrastado em certos momentos, e a falta de tensão torna a experiência de assistir ao filme pouco gratificante.

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Trust busca explorar temas relevantes, como a obsessão pela imagem perfeita nas redes sociais e a vulnerabilidade das celebridades à manipulação. No entanto, essas reflexões são tratadas de forma superficial e sem profundidade, comprometendo o impacto da mensagem.

Pontos fracos do filme

Entre os principais pontos fracos de Trust está a previsibilidade da trama. As reviravoltas são facilmente antecipadas pelo espectador, diminuindo o suspense. Outro aspecto negativo é o desenvolvimento dos personagens secundários, que soam pouco autênticos e contribuem pouco para o desenvolvimento da narrativa central. A atuação de Sophie Turner, embora dedicada, não consegue superar as limitações do roteiro e da direção.

O roteiro de Trust é uma das maiores decepções do filme. O ritmo arrastado e os diálogos pouco inspirados não contribuem para uma experiência envolvente. A falta de clareza nas motivações dos personagens dificulta a imersão na trama.

Conclusão

Apesar do potencial da premissa e do carisma de Sophie Turner, Trust se perde em um labirinto de clichês e reviravoltas previsíveis. O roteiro fraco e a direção sem inspiração prejudicam a experiência do espectador, resultando em um thriller de celebridades que falha em entregar suspense e emoção.

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