O programa Saturday Night Live (SNL) voltou a satirizar o ex-presidente Donald Trump em seu último episódio, provocando reações negativas de seus apoiadores. O programa, conhecido por suas imitações e esquetes de cunho político, abordou o tema em seu quadro de abertura e no segmento Weekend Update.
A abertura do programa apresentou uma paródia de uma coletiva de imprensa sobre os arquivos Epstein, com a secretária de imprensa da Casa Branca respondendo a perguntas. Trump, interpretado pelo comediante, apareceu para se defender, questionando a lógica por trás da divulgação de documentos incriminatórios.
Abertura do SNL e Reações Negativas
A representação de Trump e sua secretária de imprensa gerou críticas de apoiadores nas redes sociais. Comentários descreveram o programa como “patético” e “comunista”, e criticaram a falta de humor e o que consideraram um viés político excessivo.
A piada sobre a divulgação dos arquivos Epstein, em particular, foi vista como uma tentativa de difamação. Atores do programa foram chamados de “perdedores” e acusados de ter uma “existência horrível” movida pelo “ódio”.
Weekend Update e Nova Polêmica
O segmento Weekend Update também foi alvo de críticas. Uma piada sobre a disputa de Trump com a BBC e a edição de seu discurso sobre o 6 de janeiro foi considerada ofensiva por apoiadores. A versão apresentada no SNL alterou o discurso para que Trump dissesse frases como “Todos sabem que eu me declarei culpado para Bill Clinton”.
Essas críticas refletem a polarização política e o uso da sátira como ferramenta de debate. Apoiadores de Trump consideram o SNL tendencioso e sem graça, enquanto o programa continua a usar o humor para comentar eventos atuais e figuras políticas.
Fonte: ScreenRant