A morte de Ozzy Osbourne, o icônico “Príncipe das Trevas” do rock, aos 76 anos em julho, causou comoção mundial.
Conhecido por sua personalidade explosiva e performances no heavy metal, seu legado é praticamente inigualável, desde arrancar a cabeça de um morcego até sua indução ao Hall da Fama da WWE.
Embora seus problemas de saúde fossem públicos, a notícia de seu falecimento, semanas após sua última apresentação, gerou profunda tristeza entre fãs e indústria musical.
Reportagens do The Sun e The New York Times esclareceram a Ozzy Osbourne causa da morte. O atestado de óbito, submetido por sua filha Aimee Osbourne, aponta parada cardíaca, infarto agudo do miocárdio, doença arterial coronariana e doença de Parkinson como causas.
Ainda não se sabe se ele faleceu dormindo ou consciente.
Na época, a família divulgou um comunicado: “É com a mais profunda tristeza que informamos que nosso amado Ozzy Osbourne faleceu esta manhã. Ele estava com sua família e cercado de amor. Pedimos a todos que respeitem a privacidade de nossa família neste momento. Sharon, Jack, Kelly, Aimee e Louis.”
O cantor passou por diversas cirurgias e internações nos últimos anos, especialmente após o diagnóstico de Parkinson.
Um detalhe marcante: segundo o The New York Post, Ozzy Osbourne foi sepultado em uma pequena ilha conectada à sua residência, cumprindo seu desejo de descansar em casa, em privacidade.
Desde então, fãs e artistas prestam homenagens. Muitos relembram suas performances lendárias e contribuições em outras mídias, como o jogo de ação e aventura “Brutal Legend” da Double Fine, disponibilizado gratuitamente por algumas horas após seu falecimento.
A partida de Ozzy provocou reflexões sobre a lacuna deixada por artistas dessa magnitude, sentindo-se o fim de uma era na música.
Seu impacto cultural, música revolucionária e presença icônica no palco garantem seu status de lenda. Sua influência transcende gerações e sua música continuará ecoando, consolidando-o como um dos maiores astros do rock.