Resenha de Filmes: The Running Man e mais estreias da semana

Confira as resenhas de filmes como The Running Man, Truques: Agora Você Vê, Agora Não, Arco e mais, com análises detalhadas e opiniões de críticos.

A equipe de crítica do ScreenRant apresenta suas análises sobre os lançamentos cinematográficos da semana, abrangendo tanto grandes produções quanto joias independentes. O objetivo é guiar o público na escolha do que assistir.

dm blyth diamantopoulos 20 1
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peas and carrots
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As resenhas incluem a adaptação de The Running Man, o terceiro filme da franquia Truques, um terror bíblico com Nicolas Cage, e outros títulos. Cada análise traz trechos selecionados para oferecer um panorama das opiniões.

The Running Man

A adaptação de The Running Man é destacada como um avanço significativo para Glen Powell. O ator, que ganhou notoriedade após Top Gun: Maverick, tem neste projeto a oportunidade de liderar um blockbuster de ação, explorando todo o seu potencial em tela.

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Truques: Agora Você Vê, Agora Não

A crítica aponta que o filme Truques: Agora Você Vê, Agora Não perpetua uma visão fantasiosa sobre a guerra de classes, sugerindo que ela pode ser travada por indivíduos talentosos e que a sociedade pode progredir apenas por meio de ações que ridicularizam os poderosos. A obra é descrita como um produto feito para gerar autocomplacência no espectador.

Arco

Arco é apresentado como uma história de amor jovem e autodescoberta, com uma esperança palpável, apesar de suas implicações mais profundas. O estilo de animação remete a um período de otimismo científico, evocando obras como Star Trek e Os Jetsons. A animação sugere que, mesmo diante de desafios como as mudanças climáticas, a humanidade possui as ferramentas para impulsionar o progresso social.

O Filho do Carpinteiro

O filme O Filho do Carpinteiro é considerado intrigante e perturbador, com um desfecho magnético. No entanto, a crítica aponta que a obra depende do conhecimento prévio de sua fonte. A escalação de Nicolas Cage e FKA Twigs como pais adotivos é criticada por atrapalhar a clareza da missão e a especificidade de época, pois ambos os atores são inseparáveis de suas personas públicas.

Being Eddie

A análise de Being Eddie sugere que o filme é hagiográfico por omissão. Embora as análises apresentadas possam ser válidas, a obra se recusa a oferecer um quadro completo do indivíduo, como o título sugere. Falta um olhar aprofundado sobre a vida interior do protagonista.

Bull Run

A crítica de Bull Run aponta que, embora o filme seja uma crítica ao mundo que o cerca, essa crítica é vaga. A obra acaba por trafegar nos mesmos temas que tenta criticar, sendo comparada a usar drogas para provar que elas são perigosas.

Playdate

O filme Playdate apresenta uma reviravolta previsível sobre a identidade de CJ, mas seu momento final é surpreendentemente violento. A escolha de um desfecho tão chocante é considerada uma decisão ousada que funciona como uma autoindictment para todos os envolvidos na produção.

Come See Me in the Good Light

A seção mais impressionante de Come See Me in the Good Light é a edição que combina um poema com a realização de seus itens. O filme demonstra o poder da arte em manifestar a realidade e sugere que as chaves para a longevidade podem já estar ao nosso alcance.

Put Your Soul On Your Hand And Walk

A escolha de filmar conversas por telefone em Put Your Soul On Your Hand And Walk é apropriada, refletindo como o genocídio em Gaza tem sido consumido. A comunicação via celular subverte sutilmente a dessensibilização diante de imagens violentas. A conexão precária em chamadas de vídeo adiciona tensão, com a possibilidade iminente de ser a última comunicação.

Peas and Carrots

A conexão entre os mundos apresentados em Peas and Carrots é considerada tênue. A produção carece de clareza em suas intenções, tornando difícil para o espectador compreender a mensagem central do filme.

Fonte: ScreenRant

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