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Reassistindo Bosch 11 anos depois: 7 realidades chocantes

Reassistindo Bosch 11 anos depois: 7 realidades chocantes que a maratona de 2024 revela. A tecnologia, o ritmo, e até a representação policial são afetados pelo tempo.
Reassistindo Bosch 11 anos depois: 7 realidades chocantes Reassistindo Bosch 11 anos depois: 7 realidades chocantes

Onze anos após sua estreia, revisitar Bosch revela algumas verdades incômodas sobre a série. Apesar do sucesso e da aclamação da crítica, uma nova maratona expõe aspectos que, com o tempo, podem não ter envelhecido tão bem. Afinal, como Harry Bosch se mantém relevante em um cenário televisivo tão saturado?

A tecnologia envelheceu mal

Um dos pontos mais gritantes ao revisitar Bosch é a forma como a tecnologia retratada na série se tornou datada. Celulares, computadores e outros dispositivos mostram claramente o tempo que passou, criando um contraste com a narrativa que busca ser atemporal. Talvez a atenção aos detalhes tecnológicos não fosse o foco principal da produção, e o resultado é uma sensação de estranheza para quem está acostumado com o avanço constante no mundo digital.

O ritmo pode ser lento para os padrões atuais

Comparado a séries contemporâneas que priorizam ritmo frenético e reviravoltas constantes, Bosch pode parecer lento em alguns momentos. A trama se desenrola com calma, focando em detalhes investigativos e construção de personagens, o que pode não agradar a todos os espectadores acostumados com séries de ação mais aceleradas. A paciência, contudo, é recompensada com um enredo sólido e bem construído.

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A representação policial pode ser questionável

A série retrata o universo policial com realismo, mostrando as complexidades e os desafios da profissão. No entanto, essa abordagem também pode levantar questões sobre a representação da força policial, especialmente para o público moderno. O contexto atual demanda reflexões sobre os métodos e a moralidade que permeiam as investigações conduzidas por Harry Bosch.

A fórmula investigativa pode se tornar repetitiva

O formato de cada investigação em Bosch, embora bem construído, pode, em uma revisita completa, parecer repetitivo para alguns. A estrutura narrativa, embora eficaz, pode tornar alguns episódios previsíveis e menos impactantes em comparação com a primeira vez que assistimos. O charme da série está em detalhes e atuações memoráveis, pontos que compensam essa repetição.

A qualidade de alguns episódios é irregular

A série Bosch não apresenta uma qualidade consistente em todos os seus episódios. Alguns são memoráveis e brilhantes, enquanto outros podem ser considerados mais fracos ou menos relevantes para a narrativa principal. Essa irregularidade, que pode passar despercebida em uma primeira assistida, se torna mais perceptível em uma revisão.

A ausência de diversidade no elenco principal

Apesar de retratar um universo diversificado em seus personagens coadjuvantes, o elenco principal de Bosch carece de maior representatividade. Hoje, em tempos de discussões mais abertas sobre a necessidade de inclusão em produções de entretenimento, essa falta de diversidade torna-se mais perceptível e pode gerar um desconforto para o espectador.

A nostalgia pode enganar

A nostalgia pode mascarar algumas falhas, o que é um problema ao reassistir a série. A saudade do tempo em que Bosch foi lançada pode fazer com que relevemos certos problemas presentes na narrativa ou na produção. Revisitar a série requer uma análise crítica que vá além da lembrança afetiva.

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