O terror encontrou um novo fôlego em Queens of the Dead, uma comédia de horror que segue a tradição de filmes como Shaun of the Dead e Warm Bodies, utilizando os clichês do gênero para contar uma história focada em seus personagens. A direção é de Tina Romero, filha do icônico George A. Romero, o que confere ao filme uma ligação especial com o legado do mestre do cinema de zumbis.





Uma abordagem moderna para o subgênero zumbi
Queens of the Dead se destaca pelo seu senso de humor refinado e uma perspectiva abertamente LGBTQIA+, que injetam vitalidade na narrativa de mortos-vivos. Além disso, o filme equilibra momentos genuinamente assustadores com desenvolvimento de personagens, garantindo uma experiência completa para os fãs do gênero.

Uma homenagem com toque moderno
O filme se inspira em clássicos de George A. Romero, como a trilogia “Of The Dead”, especialmente em sua veia de sátira social. Enquanto Dawn of the Dead criticava o consumismo, Queens of the Dead volta seu olhar para a cultura da internet e a dependência de smartphones para comentar a sociedade contemporânea.
Apesar das críticas e do humor, o filme não economiza em momentos de tensão. Ataques repentinos de zumbis e a introdução de uma praga de ratos infectados elevam as apostas, especialmente à medida que as tentativas de defesa do clube começam a falhar.
Elenco brilha em cena
O sucesso de Queens of the Dead se deve em grande parte à performance de seu elenco. Com nomes como Katy O’Brian e Jaquel Spivey liderando, o filme conta ainda com Nina West, Riki Lindhome, Tomas Matos, Jack Haven, Cheyenne Jackson, Dominique Jackson, Shaunette Renée Wilson e Margaret Cho, que trazem personalidade e profundidade aos personagens. As jornadas de Sam (Spivey) e Nico (Matos) são particularmente emocionantes e, por vezes, inspiradoras, solidificando o filme como uma releitura divertida e autêntica do gênero.
Fonte: ScreenRant