O quarto episódio de Pluribus termina de forma sombria, com as ações de Carol quase levando Zosia à morte novamente. O episódio culmina em um grande cliffhanger, deixando o destino de Zosia em aberto.
No episódio 3, Pluribus revelou a existência de um homem do Paraguai, também imune ao vírus e que evitava ativamente os infectados. Carol tentou contatá-lo sem sucesso. O episódio 4 começa mostrando as medidas extremas que esse homem toma para evitar o contato com infectados, refletindo a dificuldade de aceitar a nova realidade, o que pode indicar uma futura aliança com Carol.
Enquanto isso, Carol busca uma forma de manipular Zosia para obter informações sobre a reversão da pandemia. No entanto, a situação se complica. Carol retira Zosia do hospital e a droga com um anestésico na esperança de que ela revele a verdade sobre a cura. No entanto, durante o interrogatório, outros infectados cercam as duas. Carol se acorrenta a Zosia para protegê-la.
Zosia parece prestes a falar, mas perde a consciência enquanto os infectados insistem para que Carol pare. Com uma parada cardíaca, Carol, sem saber, a machuca novamente. Embora o episódio não revele o destino final de Zosia, é provável que ela sobreviva, dada sua importância como uma das personagens centrais de Pluribus. Uma possível morte ou ferimento grave de Zosia forçaria Carol a ser mais cautelosa ou a desistir da busca por uma cura.
O plano de Carol para extrair a verdade de Zosia
Carol lista as características comuns dos infectados e percebe que eles podem ser brutalmente honestos. Ela testa essa hipótese pedindo a um deles para falar sobre seu livro. Confirmado este traço, Carol rouba tiopental sódico da farmácia do hospital, acreditando que o anestésico funcionará como um soro da verdade.
Após testar a substância em si mesma e notar que ela induz amnésia e interfere no pensamento coerente, Carol injeta Zosia. O plano quase funciona, mas a mente coletiva dos infectados reage, impedindo que Zosia revele como reverter a pandemia. O plano de Carol falha, e Zosia entra em parada cardíaca.
Por que Zosia não revela a cura para a pandemia
Diferente dos humanos imunes como Carol, os infectados possuem um conjunto limitado de traços. Eles são geralmente felizes, possuem vasta informação factual, são extremamente cooperativos e dispostos a agradar Carol. No entanto, quando questionada sobre a reversão da pandemia, Zosia se recusa a responder.
Isso sugere que, apesar da predisposição à concordância, eles não têm permissão para falar sobre a cura do vírus. O vírus possui um protocolo de sobrevivência ou diretiva defensiva que anula a obediência da mente coletiva. Quando sua existência é ameaçada, esse protocolo é ativado, o que explica também a reação de Zosia ao jogar a granada para longe da mão de Carol.
O homem imune do Paraguai ajudará Carol?
Manousos Oviedo, o homem imune do Paraguai, anota o nome de Carol após ela ligar pela terceira vez. Ele percebe que, ao contrário dos infectados, Carol mantém a capacidade de ser rude e desagradável. Com o nome de Carol como única pista, Oviedo pode decidir sair de casa para encontrá-la.
A maioria dos outros imunes parecia ter aceitado as mudanças do mundo. Oviedo, no entanto, é semelhante a Carol, o que sugere que ele pode se tornar seu único aliado.
O passado de Carol explica seu ódio pelos infectados
Durante a conversa com Zosia no hospital, Carol relembra sua passagem pelo acampamento Camp Freedom Falls quando era mais jovem. Os terapeutas do local eram pessoas cruéis, que a lembram dos infectados. A revelação do passado traumático de Carol em relação aos seus terapeutas, que agiam de forma amigável mas praticavam atos cruéis, pode se conectar com os futuros arcos de história de Pluribus.
Fonte: ScreenRant
