Peacock adiciona filme de ficção científica cult que é tão ruim que é bom

Peacock adiciona o clássico cult de ficção científica ‘Planeta Proibido’ (1956), conhecido por ser ‘tão ruim que é bom’. Descubra a história e o legado do filme.

O serviço de streaming Peacock adicionou recentemente um filme de ficção científica que se tornou um clássico cult por ser “tão ruim que é bom”. O longa em questão é Planeta Proibido (Forbidden Planet), um marco da ficção científica de 1956.

Planeta Proibido: Um Clássico Cult

Lançado em 1956, Planeta Proibido se destaca por seus efeitos visuais inovadores para a época e por ser um dos primeiros filmes a explorar temas complexos de ficção científica, como a inteligência artificial e a psicanálise freudiana. A história acompanha a tripulação da nave espacial C-57D em uma missão para investigar o destino de uma colônia na lua Altair IV. Ao chegarem, encontram apenas dois sobreviventes: o Dr. Morbius e sua filha Altaira, além de um robô servil chamado Robby.

Pôster do filme Planeta Proibido, destacando o robô Robby e a nave espacial.
Planeta Proibido se tornou um clássico cult por sua abordagem única da ficção científica.

O Legado de “Tão Ruim Que É Bom”

Apesar de ter sido um sucesso de bilheteria e ter sido elogiado por sua ambição, Planeta Proibido também é lembrado por seus diálogos exagerados e atuações teatrais, características que contribuem para seu status de “tão ruim que é bom”. O filme influenciou inúmeras obras posteriores de ficção científica, incluindo Star Trek e Star Wars, e é frequentemente citado como um dos filmes mais importantes do gênero.

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Disponibilidade no Peacock

A adição de Planeta Proibido ao catálogo do Peacock permite que uma nova geração de espectadores descubra este clássico cult. O filme está disponível para streaming na plataforma, oferecendo uma experiência nostálgica e divertida para os fãs de ficção científica.

Fonte: ComicBook.com

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