O ano de 2025 promete ser decisivo para Pedro Pascal. O ator consolidou-se como um dos nomes mais requisitados de Hollywood, liderando diversos projetos e construindo uma carreira diversificada que transita com fluidez entre drama, ação, comédia e até ficção científica. Com uma presença totalmente carismática e memorável, ele conquistou audiências em grandes e pequenas produções, demonstrando sua capacidade de trazer profundidade a qualquer tipo de papel.
Pedro Pascal tem deixado sua marca em praticamente tudo o que tocou ultimamente – seja se destacando em um filme, carregando uma série nas costas ou elevando uma cena simples com movimentos sutis e escolhas inteligentes. A seguir, apresentamos uma lista dos 10 melhores filmes e séries de Pedro Pascal, ranqueados não apenas pela produção em si, mas principalmente por sua performance. Mais do que um ator adorado pelos fãs, ele provou ser alguém que verdadeiramente transforma qualquer material que lhe é dado – e esta lista detalha exatamente como e por que isso acontece.
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10) Eddington: Neste projeto, Pedro Pascal se esforça, e sua atuação não é ruim, mas há pouco a ser salvo em ‘Eddington’ como um todo. Interpretando o prefeito Ted Garcia em uma sátira política confusa, ele entrega algo seguro e controlado, o que se torna um problema dado o tom exagerado de todo o resto ao seu redor.
É um daqueles casos em que a atuação em si é boa, mas o projeto simplesmente não se sustenta, seja pelo roteiro, direção ou tom geral. Pedro Pascal faz o seu melhor para manter alguma dignidade no caos, mas está preso a um papel sem arco real e sem espaço para brilhar. Além disso, ‘Eddington’ foi praticamente ignorado pelo público.
Houve algumas críticas, mas nada forte o suficiente para gerar qualquer tipo de burburinho real (mesmo com Ari Aster na direção). Ao contrário de outros papéis onde Pedro Pascal rouba a cena mesmo com tempo limitado, aqui ele está apenas presente – e só. O impacto é quase nulo.
9) Prospect: Talvez uma das obras mais subestimadas de Pedro Pascal seja ‘Prospect’, um filme indie de ficção científica que algumas pessoas só descobriram depois de saber que ele estava no elenco. No filme, ele interpreta Ezra, um mercenário oportunista, e entrega uma atuação sólida – especialmente considerando o orçamento limitado e o estilo mais despojado da produção. Ele consegue um bom equilíbrio entre uma presença ameaçadora e um pouco de vulnerabilidade, situando-se entre vilão e aliado relutante.
Ainda assim, é um papel que exige contenção, e não há grandes momentos dramáticos ou falas marcantes. O único problema aqui é que Pedro Pascal não é realmente o centro das atenções em ‘Prospect’, já que o foco permanece no personagem principal, e ele acaba em um papel mais coadjuvante. A maioria das pessoas que assistiram gostaram do que ele fez, mas não é o tipo de performance que se popularizou entre os fãs ou ajudou a impulsionar sua carreira.
É uma boa pedida para quem tem curiosidade sobre sua versatilidade, mas não se destaca como um dos papéis imperdíveis em sua filmografia. 8) Materialists: ‘Materialists’ não é um filme que atingiu o impacto esperado, mas uma coisa que realmente se destaca na escolha de Pedro Pascal é como ela ressalta algo que as pessoas nem sempre notam: ele sabe mudar de marcha. Aqui, ele segue um caminho diferente: uma comédia romântica moderna (ou pelo menos, assim foi comercializada) cheia de diálogos rápidos e um protagonista carismático com a dose certa de mistério.
Como Harry, um bilionário envolvido em um triângulo amoroso, ele é consistentemente relaxado e cativante. Ele também é o único no elenco que parece à vontade, especialmente quando outros ficam presos em monólogos excessivamente longos e desvios sem propósito. A resposta a ‘Materialists’ foi morna, e isso prejudicou um pouco o filme.
Ainda assim, Pedro Pascal saiu ileso. Muitas pessoas não gostaram do filme, mas praticamente todos concordaram que ele era o único que parecia saber o que estava fazendo. Não é um papel complexo de forma alguma, mas é mais um exemplo de como ele pode se encaixar em um tom e elevá-lo, mesmo quando o material não é ótimo.
No contexto de sua filmografia, é uma performance mediana e sólida – agradável, versátil, mas, em última análise, esquecível. 7) The Fantastic Four: First Steps: A verdade é que interpretar Reed Richards em ‘The Fantastic Four: First Steps’ foi uma tarefa difícil: fãs fervorosos, o legado da franquia e o perigo de cair em uma versão superficial e sem graça do personagem. Mas Pedro Pascal evitou o desastre ao dar a Reed uma abordagem mais realista e emocionalmente madura, longe do cientista genérico ‘brilhante, mas frio’ de iterações anteriores.
Há uma sensibilidade discreta em sua atuação, especialmente em cenas onde o personagem lida com a dúvida, mesmo que o roteiro não se comprometa totalmente a aprofundar (especialmente com mais atenção para Sue Storm de Vanessa Kirby). O que impede ‘First Steps’ de subir mais neste ranking é que a versão de Reed de Pedro Pascal simplesmente não se conectou com o público de forma significativa. É uma performance sólida, mas também um pouco segura demais.
Não há um grande momento de destaque, nenhuma explosão de carisma que defina sua interpretação como a definitiva. Ele faz seu trabalho bem, mas o filme se.