A série Peaky Blinders, disponível na Netflix desde setembro de 2014, continua a cativar o público, mesmo após múltiplas exibições. No entanto, uma reavaliação recente levou à conclusão de que a terceira temporada se destaca como a pior da aclamada produção.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!


A Terceira Temporada de Peaky Blinders: Um Mergulho na Pior Fase
A terceira temporada, ambientada dois anos após os eventos anteriores, introduz uma trama complexa envolvendo a realeza russa, clérigos duvidosos, emissários soviéticos e mafiosos italianos e judeus traiçoeiros. Essa expansão global, com a Revolução Russa em foco, parece afastar a série de suas raízes em Birmingham, que muitos consideram o ponto forte da narrativa.

A trama, que envolve um roubo de joias, a realeza russa traidora e a participação de figuras como Alfie Solomons (Tom Hardy), além de uma explosão de trem, torna-se confusa. A subtrama do padre, interpretado por Paddy Considine, adiciona mais complexidade sem uma conexão clara com os eventos principais. Além disso, a temporada coloca os personagens em situações desconfortáveis, com Tommy Shelby (Cillian Murphy) parecendo manipulado, Arthur (Paul Anderson) em conflito desnecessário com sua esposa Linda (Kate Phillips), e Polly (Helen McCrory) agindo de forma inconsistente em relação a Michael (Finn Cole).
Pontos Fortes da Terceira Temporada de Peaky Blinders
Apesar das críticas, a terceira temporada de Peaky Blinders não é isenta de méritos. A morte de Grace (Annabelle Wallis) é um momento impactante que permite a Cillian Murphy explorar a profundidade emocional de Tommy. A presença de Paddy Considine, mesmo em uma subtrama questionável, enriquece as cenas em que aparece.

Mesmo sendo considerada a pior temporada, a preferência por um episódio de Peaky Blinders sobre produções de outros canais demonstra a qualidade geral da série. A obra de Steven Knight continua a ser um marco na televisão, mesmo com seus altos e baixos.
Fonte: ScreenRant