James Gunn, o visionário por trás do universo DC, compartilhou detalhes surpreendentes sobre o desfecho da segunda temporada de Peacemaker. Em uma coletiva de imprensa, o cineasta revelou que o episódio final, que apresentou reviravoltas multiversais, quase contou com uma participação especial de Deadpool.






O Multiverso em Peacemaker
O final da segunda temporada de Peacemaker levou os espectadores a uma jornada alucinante através do multiverso, com sequências de portais dimensionais que deixaram os fãs teorizando sobre cada frame. Gunn explicou que muitas dessas ideias surgiram de conversas anteriores, como a menção de Auggie Smith no primeiro episódio sobre visitar uma ‘terra dos duendes’, que se concretizou visualmente na tela.
“Eu queria mostrar isso, mas de uma forma que fosse infernal. Lembrou-me muitos dos filmes Categoria Três de Hong Kong que eu amava quando era mais jovem — capaz de misturar coisas absolutamente loucas com tragédia real, com Klein sendo morto, e a tristeza de Harcourt e Fleury, e então a mudança em Fleury que leva ao seu final”, descreveu Gunn sobre a abordagem visual da temporada.
Deadpool Quase no DCU
Em um momento de descontração, Gunn confessou uma oportunidade perdida que teria agitado os fãs: a aparição de Deadpool em uma das dimensões exploradas. O diretor revelou ter conversado com Ryan Reynolds sobre a ideia.
“Sim, eu queria que eles abrissem a porta e vissem Deadpool em uma sala. Conversei com Ryan Reynolds sobre isso — teríamos que passar por alguns obstáculos bem grandes para fazer isso. Ele queria fazer!”
Apesar da ausência do mercenário tagarela, o episódio já se consolidou como um ponto de virada para o DCU, introduzindo elementos cruciais como o planeta Salvation e a agência secreta Checkmate.
Novos Elementos para o DCU
Segundo Gunn, Checkmate e Salvation sempre foram partes integrantes da narrativa planejada para a temporada. O conceito de Salvation, inspirado na HQ ‘The Salvation Run’, apresenta uma prisão interdimensional para metahumanos, um cenário que fascinou o diretor.
“Eu gostava da ideia de criar essa prisão que era absolutamente inescapável. Eles acham que é segura, mas não é. E eu gostava da ideia de criar outro ambiente onde pessoas consideradas metahumanos maus tivessem que descobrir uma nova maneira de criar uma sociedade”, explicou.
O futuro do DCU, sob a liderança de Gunn, promete expandir essas novas fronteiras, explorando as complexidades e as consequências de conceitos como Salvation.





Fonte: Collider