Os 10 Filmes de Zumbi Mais Nojentos que Redefiniram o Horror Gore no Cinema

Os 10 Filmes de Zumbi Mais Nojentos que Redefiniram o Horror Gore no Cinema

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O subgênero zumbi tem sido, há muito tempo, um campo fértil para cineastas de horror explorarem ansiedades sociais, mas é também o lar incontestável do gore cinematográfico. Dos mortos-vivos cambaleantes da década de 1960 aos infectados velozes do novo milênio, os mortos-vivos sempre forneceram uma tela para artistas de efeitos especiais levarem ao limite o que pode ser exibido nas telas. Por isso, o apelo de um grande filme de zumbi muitas vezes reside em seu impacto visceral, sua capacidade de revirar estômagos e desafiar a resistência da audiência com cenas de carnificina implacável, decadência corporal e desmembramentos criativos.

Esta lista é uma celebração dos filmes de zumbi mais nojentos e memoravelmente asquerosos já feitos. O objetivo aqui não é classificar os melhores filmes de zumbi de todos os tempos, mas sim destacar aqueles que se orgulham de serem sujos, repugnantes e difíceis de esquecer. Cada seleção conquista seu lugar através de efeitos excepcionais, um compromisso com a destruição corporal e cenas que permanecem gravadas na memória.

10) Zombi 2

“Zombi 2”, de Lucio Fulci, lançado em 1979, é uma obra essencial do horror italiano, famosa por sua atmosfera de pavor e chocantes explosões de violência gráfica. A trama segue um grupo de indivíduos em uma ilha caribenha onde os mortos estão saindo de suas sepulturas, uma premissa bastante direta. No entanto, os zumbis de Fulci estabeleceram um novo padrão para a decadência em tela, sendo retratados como cadáveres cambaleantes e infestados de vermes em estado avançado de decomposição.

Esse compromisso com o realismo solidificou a reputação do diretor como um mestre do gore. O status lendário de “Zombi 2” é cimentado por algumas sequências inesquecíveis. A mais notória é a tomada em câmera lenta de um olho de mulher sendo empalado por uma grande lasca de madeira, um momento de horror corporal agonizantemente realista.

Outra cena audaciosa apresenta um confronto subaquático entre um zumbi e um tubarão-tigre real, resultando no tubarão tendo sua garganta rasgada. Essas cenas, ao lado de outros ataques zumbi gráficos, fazem de “Zombi 2” um exemplo fundamental do horror “gross-out”, onde o gore é tanto repelente quanto meticulosamente elaborado. <. -- Placeholder para vídeos de ComicBook. com -->

9) 28 Weeks Later

A sequência de “28 Days Later”, que redefiniu o gênero por Danny Boyle, “28 Weeks Later” libera o conceito do Vírus da Raiva com uma ferocidade implacável. A história se passa meses após o surto inicial, enquanto as forças da OTAN tentam repovoar uma zona segura em Londres. O plano inevitavelmente desmorona, levando a um segundo surto que é ainda mais caótico e brutal que o primeiro.

Com base em sua premissa, “28 Weeks Later” é uma aula de horror cinético, capturando o pânico puro de uma infecção que se espalha em segundos. O nojo em “28 Weeks Later” é definido por sua violência visceral. A cena de abertura, em que o personagem de Robert Carlyle abandona sua esposa a uma horda de infectados, é uma exibição angustiante de terror survivalista.

O filme é repleto de momentos inesquecíveis de brutalidade, desde um homem infectado usando os polegares para arrancar os olhos de uma vítima até a infame sequência do helicóptero, onde as pás do rotor fatiam um campo de infectados como um cortador de grama. É um filme cruel que retrata sua carnificina com um realismo aterrorizante que deixa um impacto profundo. 8) The Return of the Living Dead

A comédia de horror de Dan O’Bannon, “The Return of the Living Dead”, apresenta uma nova raça de zumbi e uma sensibilidade punk rock que a diferencia do trabalho de George A.

Romero. Quando um gás tóxico chamado 2-4-5 Trioxin é acidentalmente liberado, ele reanima os cadáveres em um cemitério próximo. Esses zumbis são rápidos, inteligentes, retêm partes de sua personalidade e, mais famosamente, desejam especificamente cérebros humanos para aliviar a dor constante de estarem mortos.

“The Return of the Living Dead” é uma vitrine para efeitos práticos inovadores e repulsivos. Sua criação mais icônica é o “Tarman”, um zumbi derretido em um cadáver esquelético, gosmento e preto que cambaleia para fora de seu barril em busca de cérebros. Outros efeitos memoráveis incluem um cachorro dissecado preso a uma parede e trazido de volta à vida, e um cadáver médico reanimado.

A mistura de humor negro com designs de criaturas genuinamente revoltantes, como a “Meia-Carcaça” amarelada que interroga os protagonistas, faz de “The Return of the Living Dead” uma aula de mestre no horror cômico nojento. 7) Planet Terror

“Planet Terror” de Robert Rodriguez, seu filme da sessão dupla “Grindhouse”, é uma homenagem agressiva ao cinema de exploração dos anos 1970. No filme, uma bioarma é liberada em uma pequena cidade do Texas, transformando seus moradores em mutantes cheios de pus conhecidos como “Sickos”.

Como resultado, os sobreviventes, incluindo a dançarina Cherry Darling (Rose McGowan), cuja perna é substituída por uma metralhadora totalmente funcional, devem lutar contra um ataque de carne derretida e mutações borbulhantes. “Planet Terror” opera sob o princípio do gore estilizado e exagerado. Rodriguez preenche cada quadro com imagens repulsivas, desde as bolhas pulsantes e corpos liquefacientes dos “Sickos” até o personagem de Quentin Tarantino derretendo em uma poça de vísceras.

O filme é uma explosão de depravação visual que empurra os limites do que pode ser tolerado, tornando-o um dos filmes de zumbi mais nojentos e visualmente chocantes já feitos.

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