A Netflix lança um novo sucesso global com Last Samurai Standing, que prova que adaptações de mangá podem ir além de obras renomadas. A série, comparada a produções como Squid Game e Shogun, alcançou o topo das paradas, demonstrando o potencial de histórias menos conhecidas.
“Last Samurai Standing”: O Modelo Perfeito para Adaptar Mangás
Originalmente um romance de Shogo Imamura e depois adaptado para mangá, Last Samurai Standing (ou Ikusagami, que significa “Deus da Guerra”) é uma história de batalha samurai ambientada na era Meiji. Apesar de apenas três volumes estarem disponíveis em inglês, a série cativou o público internacional.
A série da Netflix reproduz com sucesso o charme do mangá, especialmente a esgrima e o desenvolvimento dos personagens em sua luta pela sobrevivência. A coreografia das lutas foi cuidadosamente elaborada para parecer natural, evitando a sensação de superpoderes e mantendo a autenticidade histórica.
Segundo informações, a produção buscou um senso de realismo, minimizando o uso de CGI. Esse compromisso com a qualidade, desde a fotografia até as cenas de ação, e a preservação da essência dos personagens do mangá, foram cruciais para o sucesso global de Last Samurai Standing.
Adaptação de Mangá: “Last Samurai Standing” Inova em Mudanças
Embora mudanças em adaptações frequentemente desagradem os fãs, em Last Samurai Standing, elas enriquecem a experiência. Diferente do mangá, onde as motivações de Shujiro são reveladas posteriormente, a série da Netflix apresenta imediatamente as difíceis condições de vida no período pós-Restauração Meiji.
Essa abordagem facilita a empatia do público com os personagens e intensifica a tensão nas batalhas iniciais. Além disso, algumas alterações, como o trauma de Shujiro e a revelação de Tsuge Kyojin, prometem desenvolver ainda mais a trama na futura segunda temporada.
Last Samurai Standing honra a história original, explorando os conflitos internos dos personagens e os mistérios do jogo mortal sem ser uma mera cópia do mangá. A série estabelece um novo padrão para adaptações, mostrando o vasto potencial do material de origem.
Fonte: ScreenRant

