Metaphor: ReFantazio Completa Um Mês de Lançamento: Jogadores Discutem Sucessos e Falhas

Um mês após o lançamento, jogadores de Metaphor: ReFantazio discutem os altos e baixos do JRPG da Atlus, elogiando a narrativa e criticando o ritmo.

Um mês após seu lançamento, Metaphor: ReFantazio, o ambicioso JRPG da Atlus que mescla elementos de Persona com uma identidade própria, continua a gerar discussões entre os jogadores. Lançado em 12 de outubro de 2024, o jogo tem sido palco de reflexões sobre seus pontos fortes e fracos.

A Atlus tem celebrado o marco com novidades, incluindo uma nova edição e anúncios de produtos licenciados. No entanto, o foco principal das conversas online recai sobre a experiência dos fãs com a jornada real oferecida pelo game.

Um Reconhecimento Premiado

Metaphor: ReFantazio foi um dos grandes destaques do The Game Awards de 2024, onde conquistou o prêmio de Melhor RPG. Além disso, o título foi reconhecido por sua Narrativa e Direção de Arte, demonstrando a forte recepção da crítica especializada. Embora outros jogos também tenham sido fortes concorrentes, o reconhecimento da Atlus é inegável.

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A escrita do jogo tem sido amplamente elogiada, especialmente por manter o antagonista principal de forma consistente ao longo da trama, evitando reviravoltas abruptas que poderiam comprometer a coesão da história.

Jogadores descrevem Metaphor: ReFantazio como “o jogo favorito do ano”, destacando a “ótima história, jogabilidade, personagens e design de som”. O sistema de classes, similar ao de Final Fantasy, também foi apontado como um ponto positivo.

Outros jogadores ressaltam temas profundos como o poder da ficção, a superação de gerações anteriores e a derrubada de estruturas de poder exploradoras. A narrativa é vista como atual, abordando a manipulação da opinião pública e a importância da união para promover mudanças reais.

Críticas e Pontos de Melhoria

Apesar dos elogios, alguns jogadores apontam falhas. Uma crítica comum é a repetição de certas construções textuais na escrita, que podem se tornar cansativas para alguns. “Hashino’s writing needs to stop repeating the same things every two phrases. I’m not stupid”, comentou um jogador, expressando frustração com a necessidade de repetição.

Questões de ritmo na segunda metade do jogo também foram levantadas. Embora a jogabilidade e a customização dos parceiros sejam pontos fortes, comparadas a outros títulos da Atlus como a série Persona, alguns sentiram que o jogo se apoiou demais em elementos já conhecidos, talvez em detrimento de uma identidade mais única em alguns aspectos.

O sistema de ‘Bonds’ (Laços) foi considerado um pouco inacabado por alguns, e a metade final do jogo, apesar de momentos marcantes, apresentou problemas de ritmo. Para um potencial futuro, seja em uma sequência ou em uma edição aprimorada, esses pontos podem ser áreas de foco para a Atlus refinar a experiência.

A especulação sobre uma possível edição estendida, talvez intitulada Metaphor: ReFantazio Utopia, sugere o potencial de expansão e aprimoramento da base sólida já estabelecida pelo jogo.

Capa de Metaphor: ReFantazio com seu logo em destaque.
Capa de Metaphor: ReFantazio.
Cenário detalhado de Metaphor: ReFantazio com personagens em primeiro plano.
Um dos cenários exploráveis em Metaphor: ReFantazio.

Fonte: TheGamer

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