A Toho, gigante do cinema japonês, é mundialmente conhecida por seus filmes de monstros, especialmente aqueles que apresentam o icônico Godzilla. No entanto, o estúdio possui um vasto catálogo de produções kaiju que brilham sem a participação do Rei dos Monstros.
Mothra (1961)
Um dos primeiros e mais amados filmes da Toho sem Godzilla, Mothra introduz a colossal mariposa divina e as pequenas fadas gêmeas, as Shobijin. A história explora temas de ecologia e a relação entre humanidade e natureza, apresentando um monstro com uma aura de divindade e proteção.
Rodan (1956)
Lançado antes mesmo de Godzilla, Rodan conta a história de dois pterodáctilos gigantes que emergem de um vulcão. O filme é um precursor importante do gênero kaiju, com efeitos visuais impressionantes para a época e uma narrativa que explora o medo de catástrofes naturais e nucleares.
War of the Gargantuas (1966)
Sequência de Frankenstein Conquers the World, este filme apresenta dois irmãos gigantes, Sanda e Gaira, que lutam em uma batalha épica. A produção é elogiada por suas cenas de luta de monstros e pela complexidade moral dos protagonistas, que não são puramente maus.
The Human Vapor (1964)
Neste filme, um homem ganha a habilidade de se transformar em vapor e cometer crimes. A criatura, conhecida como Kasumi, é um kaiju humanoide com poderes únicos. O filme se destaca por sua abordagem mais sombria e pelo suspense, afastando-se das batalhas de monstros tradicionais.
Matango (1963)
Um grupo de náufragos encontra uma ilha habitada por criaturas mutantes aterrorizantes. Matango é um filme de terror com elementos de ficção científica, focado na sobrevivência e na transformação grotesca dos personagens. É um exemplo da versatilidade da Toho em explorar diferentes subgêneros do horror.
Fonte: ComicBook.com