Marvel: Evento de 2019 provou que derivados do Homem-Aranha da Sony estavam fadados ao fracasso

Há cinco anos, o evento Vingadores: Ultimato da Marvel Studios provou que os derivados do Homem-Aranha da Sony enfrentariam desafios significativos.

Há cinco anos, um grande evento da Marvel Studios serviu como um divisor de águas, demonstrando que os planos da Sony para derivados do Homem-Aranha, como Venom e Morbius, enfrentariam dificuldades significativas.

O Contexto do Universo Cinematográfico Marvel

Em 2019, a Marvel Studios estava no auge com o lançamento de Vingadores: Ultimato, que encerrou a Saga do Infinito. Este evento monumental não apenas concluiu arcos de personagens amados, mas também solidificou a estratégia da Marvel de manter seus personagens principais sob seu controle criativo e narrativo.

A Estratégia da Sony e os Derivados do Aranha

Enquanto isso, a Sony Pictures buscava expandir seu universo cinematográfico com personagens ligados ao Homem-Aranha, mas sem a presença do próprio herói, que estava licenciado para a Marvel Studios. Filmes como Venom (2018) e Morbius (2022) foram lançados com sucesso de bilheteria, mas com recepção crítica mista e pouca conexão com o universo principal da Marvel.

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O Impacto de Vingadores: Ultimato

O sucesso avassalador de Vingadores: Ultimato reforçou a ideia de que a força do universo Marvel reside na coesão e na narrativa interconectada. A forma como a Marvel Studios gerenciou seus personagens, construindo um universo compartilhado coeso, destacou as limitações de projetos isolados. Isso sugeriu que os derivados da Sony, sem essa conexão direta e a supervisão criativa centralizada, teriam um caminho mais árduo para conquistar o público e a crítica de forma consistente.

O Futuro dos Derivados da Sony

A demonstração de força do MCU com Ultimato serviu como um lembrete de que a integração e a qualidade narrativa são cruciais. Para a Sony, isso significou a necessidade de repensar suas estratégias para os derivados do Homem-Aranha, buscando formas de integrá-los de maneira mais orgânica ao universo compartilhado, ou aceitar que eles operariam em um nicho separado, com desafios próprios de construção de audiência e credibilidade.

Fonte: ComicBook.com

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