A série Last Samurai Standing, da Netflix, tem sido frequentemente comparada a produções como Squid Game e Shogun. No entanto, a primeira temporada demonstrou que a produção é muito mais do que uma simples substituta para esses sucessos.
Inicialmente, a expectativa era de que a série fosse uma fusão de Shogun com Squid Game, ambientada no Japão feudal. Contudo, a recepção positiva da crítica e do público prova que Last Samurai Standing oferece uma experiência única no gênero.
Mais que uma substituta
Embora existam semelhanças entre Last Samurai Standing, Shogun e Squid Game, a nova série se diferencia por ser uma verdadeira epopeia de ação. A trama explora a política de um Japão em transformação, com samurais no centro, assim como Shogun. A ideia de uma batalha royale orquestrada por uma elite para entretenimento, onde pessoas de classes inferiores se matam, também é um ponto em comum com Squid Game.
A diferença fundamental reside na ação. Enquanto Shogun se concentra em intrigas políticas e Squid Game em mensagens sobre o capitalismo e jogos mortais, Last Samurai Standing oferece cenas de batalha samurai com coreografias elaboradas e momentos épicos. As sequências de combate são o grande diferencial da série.
Ação samurai como destaque
Ao contrário de Squid Game ou Alice in Borderland, que utilizam jogos para criar suspense e ação, Last Samurai Standing apresenta um confronto direto entre 292 samurais. O objetivo é chegar a Tóquio vivo, obtendo colares de madeira através da eliminação de oponentes. Essa premissa resulta em duelos constantes e cenas de combate corpo a corpo de alta qualidade.
A qualidade excepcional dessas cenas de ação consolida Last Samurai Standing como uma obra distinta. Embora os temas de divisão de classes e o cenário político do Japão a conectem a outras produções, a série da Netflix se prova muito mais do que uma mera cópia.
Fonte: ScreenRant

