Jurassic World Rebirth, a sétima e aguardada parcela da aclamada franquia Jurassic Park, emergiu como um divisor de águas, estabelecendo-se como o melhor filme da era Jurassic World do século XXI. A trama central de Jurassic World Rebirth segue uma equipe de mercenários e cientistas, liderada pela determinada Zora Bennett (interpretada por Scarlett Johansson), em uma missão perigosa para coletar amostras de DNA de três espécies específicas de dinossauros. O destino.
A remota e abandonada ilha de pesquisa de dinossauros de Île Saint-Hubert, situada no vasto Oceano Atlântico. Com o potencial revolucionário desses DNAs para um novo tratamento de doenças cardíacas, a equipe embarca nesta jornada arriscada, encontrando e resgatando a família Delgado, náufragos após um encontro aquático com os próprios dinossauros. Apesar de um impressionante faturamento global de US$ 801 milhões nas bilheterias, Jurassic World Rebirth enfrentou uma recepção um tanto mista.
No entanto, uma análise mais aprofundada revela que diversos elementos cruciais não apenas o qualificam como uma adição digna à lendária franquia Jurassic Park, mas o coroam como o ápice da sua própria era Jurassic World. Este artigo explora as razões pelas quais Jurassic World Rebirth se destaca como o filme superior dentro desta nova leva de produções. [INSERIR CÓDIGO EMBED DO VÍDEO DO YOUTUBE AQUI]
Uma das maiores forças de Jurassic World Rebirth reside em seu retorno magistral à premissa clássica de “dinossauros em uma ilha”, algo que a franquia parecia ter se afastado desde o retorno de Jurassic Park às telas de cinema em Jurassic World (2015).
Após o parque temático ser devastado pelo Indominus Rex, e Jurassic World: Reino Ameaçado finalmente libertar os dinossauros para o mundo, com Jurassic World Domínio mostrando a humanidade se adaptando a sua presença, Rebirth inteligentemente inverte essa tendência. O filme explica que as mudanças ecológicas na topografia e atmosfera da Terra desde a extinção original dos dinossauros tornaram a maior parte do planeta inóspita para eles, forçando-os a se agrupar em ilhas e áreas oceânicas próximas ao equador, como Île Saint-Hubert. Essa sacada não só reconduz os dinossauros a um cenário insular, mas o faz de maneira que constrói e mantém a continuidade da linha do tempo de Jurassic Park e Jurassic World.
Outro ponto alto de Jurassic World Rebirth é a introdução e o aproveitamento máximo de uma vasta gama de novos dinossauros, ou de espécies que antes eram subutilizadas. Desde o lançamento de Jurassic Park em 1993, a franquia tem sido sinônimo de efeitos visuais revolucionários que deram vida aos dinossauros de forma nunca antes vista. Enquanto o T-Rex e os Velociraptors se tornaram icônicos, a habilidade do universo Jurassic Park de surpreender o público com novas criaturas em cada capítulo é crucial.
Rebirth capitaliza isso, não só apresentando o Mosassauro marinho, o raramente visto Dilofossauro e o Spinosaurus de Jurassic Park III, mas também revelando espécies inteiramente novas como o aéreo Quetzalcoatlus e o gigantesco Titanosaurus – ambos essenciais para a missão da equipe. Além disso, somos apresentados a adoráveis dinossauros como o Aquilops e híbridos criados pela extinta Jurassic World, incluindo o Mutadon e o colossal e temível Distortus Rex, que serve como o derradeiro “chefe” do filme. Rebirth claramente levou a sério a promessa de entregar o máximo de dinossauros novos possível, cumprindo-a gloriosamente.
Mesmo com a profusão de novas espécies, nenhum filme Jurassic Park estaria completo sem o aterrorizante T-Rex. Em Jurassic World Rebirth, o dinossauro símbolo da franquia faz uma aparição em uma sequência inesquecível que se destaca entre todos os filmes Jurassic Park ou Jurassic World. O T-Rex entra em cena quando a família Delgado tenta buscar segurança em um bote inflável.
Um T-Rex adormecido acorda e persegue a família através das corredeiras. Felizmente, eles escapam após encontros de tirar o fôlego com as mandíbulas do T-Rex. Fãs devotos de Jurassic Park reconhecerão imediatamente esta cena como uma adaptação fiel da sequência da perseguição de jangada no romance original Jurassic Park, de Michael Crichton, onde o Dr.
Alan Grant, Tim e Lex enfrentam um cenário similar. Em suma, Jurassic World Rebirth prova ser uma adição notável e um ponto alto na saga, redefinindo as expectativas para o que um filme da franquia pode ser no século XXI. Com seu retorno inteligente às raízes, a inovadora apresentação de novas criaturas e homenagens emocionantes ao material original, o filme não apenas justificou sua existência, mas consolidou sua posição como o melhor da era Jurassic World.