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Jason Statham: Um Ranking Completo das Suas Maiores Franquias de Ação no Cinema

Jason Statham: Um Ranking Completo das Suas Maiores Franquias de Ação no Cinema

Assim como ícones do cinema de ação como Arnold Schwarzenegger, Sylvester Stallone e Keanu Reeves, Jason Statham possui um carisma inegável, uma presença física marcante e uma simpatia que o capacitam a liderar não apenas filmes, mas verdadeiras franquias de ação. Embora nem todas as suas empreitadas se transformem em sagas de sucesso – vide “Operation Fortune: Ruse de Guerre” ou “Uma Saída de Mestre” (cujo inexplicável hiato ainda é um mistério) –, o fato é que, na maioria das vezes, o poder de estrela de Statham prevalece. O ranking a seguir explora cada uma das franquias de ação de Jason Statham em que ele teve participação, seja como protagonista, coadjuvante ou um papel que evoluiu para o centro da trama.

Algumas dessas séries ainda não foram concluídas, outras já tiveram seu fim, e algumas parecem estar em um limbo incerto. Vale ressaltar que esta lista poderá se expandir no futuro, com títulos como “Beekeeper: Rede de Vingança” já garantindo uma sequência e “A Working Man” claramente abrindo portas para novas histórias. A única regra para esta classificação é que Jason Statham tenha participado de mais de um filme da franquia.

Isso significa que “Corrida Mortal”, apesar de ter recebido sequências diretas para vídeo sem Statham, não se qualifica para este ranking, que se foca nas franquias de ação de Jason Statham onde sua presença é recorrente. Em sexto lugar, temos “Assassino a Preço Fixo” (The Mechanic). Embora o filme original seja um veículo subestimado e relativamente precoce para Jason Statham como protagonista, a sequência, “Assassino a Preço Fixo 2: A Ressurreição”, comprometeu seriamente o potencial da franquia no ranking.

Apesar de ser um filme de ação esquecível, salvo por uma cena de ação notável (a piscina no arranha-céu), “A Ressurreição” foi um sucesso estrondoso no mercado internacional, triplicando seu orçamento de US$ 40 milhões. Nenhum dos dois filmes é particularmente divertido, mas por razões distintas. O primeiro é uma obra mais pensativa, com sequências de ação pontuais, focando na história de uma mentoria.

Já o segundo, por outro lado, carece de profundidade e material instigante, apresentando uma diferença tonal tão marcante em relação ao predecessor que “Assassino a Preço Fixo” mal parece uma franquia coesa. [INSERIR VÍDEO DO YOUTUBE/EMBEDS DE MÍDIA AQUI]

Você pode assistir “Assassino a Preço Fixo” em Kanopy e “Assassino a Preço Fixo 2: A Ressurreição” na HBO Max. Na quinta posição, a dupla de filmes “Adrenalina” (Crank) reforça o porquê de Jason Statham ser, possivelmente, o maior astro de filmes de ação de todos os tempos.

Ambos os longas são extremamente intensos e estão longe de serem politicamente corretos, e o personagem central, Chev Chelios, dificilmente os torna palatáveis para quem não está alinhado com o tom particular e frenético da saga. No entanto, mesmo sendo um homem desagradável, torcemos por Chelios; não queremos que ele morra, apesar de suas ações terríveis e de um passado claramente ainda mais sombrio. Seriam os filmes “Adrenalina” alta arte.

Definitivamente não. “Adrenalina 2: Alta Voltagem” aprofunda os elementos mais problemáticos do primeiro filme a ponto de ofender até mesmo espectadores menos sensíveis. Sim.

Mas eles serviram como prova irrefutável, após “Carga Explosiva” e “Carga Explosiva 2”, de que Jason Statham podia, sem sombra de dúvidas, carregar uma franquia praticamente sozinho. [INSERIR VÍDEO DO YOUTUBE/EMBEDS DE MÍDIA AQUI]

É possível assistir “Adrenalina” e “Adrenalina 2: Alta Voltagem” através de uma assinatura do canal MovieSphere+ no Amazon Prime Video. Chegando à quarta posição, temos a saga “Os Mercenários” (The Expendables).

Esta franquia superou “Assassino a Preço Fixo” e “Adrenalina” na nossa lista devido à força de seus dois primeiros filmes, mas ficou abaixo dos três primeiros por conta da fragilidade das duas últimas parcelas. Em 2010, “Os Mercenários” representou um marco significativo para os fãs de ação. Foi o primeiro e único filme da franquia a ultrapassar a marca dos US$ 100 milhões nas bilheterias domésticas – um feito quase inatingível para um filme de ação puro naquela época (e ainda hoje).

Filmes de super-heróis conseguiam isso, mas não era uma aposta segura para um filme à moda antiga, repleto de tiroteios. Atualmente, a ideia de reunir Sylvester Stallone, Jason Statham, Jet Li, Dolph Lundgren, Bruce Willis e Arnold Schwarzenegger no mesmo filme pode não causar o mesmo impacto. No entanto, na época de seu lançamento, a proposta era extremamente empolgante.

“Os Mercenários 2” inclusive mostrou a franquia em seu auge. Apesar dos diálogos ainda serem um tanto bobos, a bobagem era do tipo certo. O filme trouxe até mesmo Chuck Norris e Jean-Claude Van Damme para a diversão, com Schwarzenegger e Willis se juntando ativamente à luta.

E enquanto todos entregam performances de alto nível, é Van Damme quem rouba a cena com sua interpretação carismática e genuinamente intimidante do vilão com o nome divertido, Vilain. Infelizmente, se a boa vontade construída por “Os Mercenários 2” fosse um balão, “Os Mercenários 3” seria um parafuso jogado através dele. Embora o segundo filme tenha superado o original em bilheteria mundial (com uma pequena queda doméstica, compensada pelo sucesso internacional), a terceira entrada despencou.

Especificamente, o terceiro filme arrecadou menos da metade do que “Os Mercenários 2” nos EUA. Isso é irônico, pois a classificação indicativa PG-13 foi claramente uma prioridade para atrair mais público. Contudo, o efeito foi o oposto: ao tentar seduzir um público mais jovem e novo, possivelmente pouco familiarizado com as estrelas de ação dos anos 80, o filme alienou aqueles fãs que apoiaram as duas primeiras entradas, além de irritar o próprio elenco e os fãs mais antigos da ação brutal.

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