A aclamada série de espionagem Homeland, que originalmente foi exibida de 2011 a 2020 no canal Showtime, encontrou uma nova vida na Netflix. Em pouco tempo após sua chegada à plataforma, a série disparou nos rankings, tornando-se um dos antigos títulos de maior desempenho do serviço de streaming.
O início impactante de Homeland
A série cativa com um dos ganchos mais memoráveis da televisão moderna. O Sargento Nicholas Brody (Damian Lewis), dado como desaparecido e presumido morto após anos em cativeiro, retorna para casa como um herói. No entanto, a oficial da CIA Carrie Mathison (Claire Danes), em meio a sua paranoia e instabilidade, acredita que ele foi manipulado pela al-Qaeda. Essa premissa inicial dá origem a uma das mais tensas histórias de gato e rato da televisão.
Evolução da série e seus temas
Após o arco de Brody se encerrar na terceira temporada, Homeland passou por uma notável reinvenção. A série continuou a explorar temas como ameaças de terrorismo doméstico, diplomacia no Oriente Médio, interferência russa, falhas de inteligência e guerras de desinformação. Ao longo de seus 96 episódios, a trama buscou se reinventar constantemente.
O coração da série: Carrie Mathison e Saul Berenson
A relação entre Carrie Mathison (Claire Danes) e Saul Berenson (Mandy Patinkin) permaneceu como a espinha dorsal da série, oferecendo um ponto de estabilidade em meio à constante evolução do elenco. Entre os atores que passaram pela produção estão Rupert Friend, Morena Baccarin, Beau Bridges, F. Murray Abraham e um jovem Timothée Chalamet.
Homeland vale a pena na Netflix?
As primeiras temporadas de Homeland são consideradas um dos pontos altos da televisão da década de 2010, com os arcos posteriores ganhando profundidade com o tempo. Mesmo em sua quinta temporada, a série demonstrava força. Críticas da época elogiaram a performance de Claire Danes e a maneira como a série abordou a evolução profissional e pessoal de Carrie, culminando em momentos de grande recompensa para os espectadores fiéis.
Fonte: Collider