Glen Powell: ‘Já tive meu papel de super-herói, não busco mais’

Glen Powell, estrela de The Running Man, revela que já interpretou um herói em Chad Powers e prefere histórias de ‘azarão’ a papéis de super-herói tradicionais.

O ator Glen Powell, conhecido por seus papéis em Top Gun: Maverick e The Running Man, afirmou que não está buscando ativamente por papéis de super-herói no Universo Cinematográfico Marvel (MCU) ou no Universo DC (DCU). Powell revelou que já interpretou um personagem com características de herói em sua série da Hulu, Chad Powers.

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Chad Powers: O Super-Herói Inesperado

Powell explicou que a concepção original de Chad Powers era transformá-lo em uma espécie de super-herói do cotidiano. “Havia muito de Batman/Bruce Wayne ali. Existe a versão super de você e a versão que você esconde do mundo”, disse o ator, que também é criador da série ao lado de Michael Waldron. Ele expressou seu apreço pela dualidade e pelas identidades secretas, elementos comuns em histórias de super-heróis.

No entanto, Powell confessou que se sente mais conectado a personagens que demonstram humanidade e lutam contra adversidades, em vez de possuírem habilidades extraordinárias. “Eu não me sinto, como pessoa, um super-herói. Uma vez que alguém se torna super, eu meio que perco a conexão emocional”, comentou.

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The Running Man: A Essência do Herói Comum

Em seu papel como Ben Richards em The Running Man, Powell encontra a essência do herói que o inspira: um homem comum enfrentando circunstâncias extraordinárias. O filme, ambientado em um futuro distópico, acompanha Richards em um perigoso game show onde ele precisa lutar pela sobrevivência para garantir o futuro de sua família.

O ator destacou que histórias de “homem contra o sistema” e “David contra Golias”, como as que o inspiraram a entrar na indústria cinematográfica, ressoam mais com ele. “Esses filmes que você via nos anos 80 e 90, início dos 2000, onde são verdadeiramente filmes de ‘Homem Contra o Sistema’, essas histórias de Davi contra Golias onde ninguém é super”, explicou Powell.

Ele acredita que esse tipo de narrativa permite que o público se identifique mais facilmente. “Se você apenas reunir força suficiente, se você apenas reunir energia suficiente, ‘Isso poderia ser eu’. Então, acho que essa é a diferença. Eu simplesmente não sinto que as histórias de super-heróis realmente se aplicam a mim da mesma forma que uma história de azarão”, concluiu.

Fonte: Collider

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