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Crítica: The Terminal List – Ben em segundo plano em seu próprio passado?

Crítica de The Terminal List: o melhor personagem, Ben, fica em segundo plano em sua própria história de origem. Saiba mais sobre os pontos altos e baixos do episódio.
Crítica: The Terminal List - Ben em segundo plano em seu próprio passado? Crítica: The Terminal List - Ben em segundo plano em seu próprio passado?

Em meio a uma trama repleta de ação e reviravoltas, a quarta parte da primeira temporada de The Terminal List deixa um sabor agridoce. Apesar de apresentar momentos tensos e revelações importantes na jornada de James Reece, interpretado por Chris Pratt, a narrativa peca ao colocar o protagonista em segundo plano em sua própria história de origem.

O episódio intitulado “Dark Wolf” concentra-se em flash backs de Ben Edwards, que mostram o início de sua trajetória na força naval, onde ele se destaca como um dos melhores personagens. Entretanto, esta abordagem fragmenta a narrativa central, desviando o foco de Reece e diminuindo o impacto da trama principal. Há um equilíbrio precário entre as sequências do passado e a investigação atual, criando uma sensação de descontinuidade para o espectador.

A escolha de aprofundar no passado de Ben, embora interessante, poderia ter sido melhor integrada à linha temporal principal, permitindo que o passado informasse o presente de forma mais natural. Esse recurso poderia servir para fortalecer a caracterização de Ben e criar uma empatia maior com o público, mas, na prática, resulta em um ritmo desigual para a temporada.

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Embora existam momentos de ação impecáveis e cenas de tirar o fôlego, o foco excessivo no passado de Ben subtrai do potencial dramático da jornada de Reece. A temporada poderia explorar essa narrativa de forma mais eficiente e integrada, evitando que o melhor personagem se torne uma distração. A trama de The Terminal List é repleta de suspense e mistério, mas, neste ponto, o roteiro apresenta um impasse.

A importância de Ben na narrativa de The Terminal List

Apesar de seu tempo de tela menor, o impacto de Ben Edwards na trama é significativo, e é ele que move a narrativa e os principais acontecimentos. Ele representa um elemento crucial na investigação e compreensão do passado de Reece, e as cenas com ele são carregadas de tensão e mistério. Observamos que a própria série The Terminal List poderia ter sido desenvolvida de forma a explorar melhor esse passado, adicionando mais contexto e elementos que enriquecessem a caracterização dos personagens. É crucial manter o equilíbrio entre as narrativas para que ambas estejam a serviço do plot principal.

A série está disponível na Amazon Prime Video e a narrativa se concentra em eventos que podem ser considerados como plot twists, típicos das séries de suspense. Porém, este episódio poderia ter sido melhor executado, dando maior espaço para que Chris Pratt desenvolvesse de forma mais intensa a construção de seu personagem.

O futuro de Reece em The Terminal List

No geral, o quarto episódio de The Terminal List é um exemplo de como a exploração do passado pode ser uma faca de dois gumes. A série poderia se aprofundar de maneira mais eficaz em ambos os personagens, sem deixar um tom fragmentado. Para saber mais sobre séries e suas tramas complexas, acesse nosso site. É preciso esperar para ver como a narrativa vai se desenvolver nos próximos episódios e se essa falta de foco em Reece será compensada com o desenvolvimento da trama.

Considerações Finais sobre The Terminal List

Apesar das falhas, The Terminal List continua a oferecer cenas de ação bem coreografadas e um mistério cativante. A série mantém o público engajado e curioso sobre os próximos eventos da trama, apesar das escolhas narrativas questionáveis do quarto episódio. A qualidade da produção permanece alta, mantendo um padrão excelente em questões técnicas e visuais. Para os fãs de Chris Pratt e de séries de ação, a série ainda permanece uma opção interessante.

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