O desenvolvedor indie croata Fearem anunciou Anchor, um novo jogo de sobrevivência em mundo aberto. Entre seu cenário pós-apocalíptico subaquático, jogabilidade focada em criação e a promessa de servidores para 150 jogadores, Anchor pode atrair fãs de Rust ou Subnautica.
![](<figure><img src="https://static0.gamerantimages.com/wordpress/wp-content/uploads/2025/10/anchor-gameplay-screenshot-12.jpg" alt=""><figcaption></figcaption></figure>)
Fearem se descreve como um estúdio independente “focado em tecnologia” que desenvolveu principalmente tecnologias multiplayer para clientes externos desde sua fundação em 2015. A empresa sediada em Zagreb lançou um título independente na última década: um jogo de terror multiplayer assimétrico chamado Daemonical, lançado em acesso antecipado no Steam em agosto de 2018.
Mundos Multiplayer Persistentes em Anchor
Fearem agora anunciou outro projeto independente, Anchor. Construído em torno de servidores “always-on” que continuam evoluindo mesmo quando os jogadores estão offline, o título visa combinar elementos de Rust e Subnautica, prometendo uma experiência de sobrevivência com foco em multiplayer. Além de seus servidores persistentes com suporte para mais de 150 pessoas, Anchor também poderá ser jogado solo. 
O mundo de Anchor é apresentado como o rescaldo de um apocalipse nuclear que forçou a humanidade a se modificar geneticamente para sobreviver debaixo d’água. A região titular, Anchor, abrange 16 quilômetros quadrados, sendo aproximadamente 33% maior que o mapa do primeiro Subnautica. O mundo subaquático do jogo promete ser diverso, apresentando biomas confirmados como recifes de coral, terrenos rochosos e zonas árticas.
Criação Robusta e Sistema Imersivo de Cadeia Alimentar
Anchor é, antes de tudo, uma experiência de sobrevivência em mundo aberto, com um loop de jogabilidade centrado na exploração, coleta de recursos e construção de bases. Um de seus diferenciais é o chamado sistema de predadores focado em tubarões, que caçarão e se alimentarão dinamicamente. Assim como seus contrapartes da vida real, os tubarões em Anchor serão atraídos por sangue, mas nem sempre serão agressivos.
Exatamente como isso funcionará na prática ainda está para ser visto. Embora a motivação alimentar seja importante, tubarões de vida real não são territoriais no sentido que um leão pode ser com um humano, e seu comportamento é em grande parte ditado por pistas sensoriais como sangue, vibração e movimento errático, em vez de apenas fome. Na natureza, até mesmo tubarões saciados podem investigar presas potenciais por curiosidade, que é o tipo de comportamento que poderia tornar os vastos oceanos de Anchor imprevisíveis e vivos se bem traduzido na jogabilidade.
O jogo foi confirmado até agora apenas para PC, com sua página na Steam já disponível. Nenhum detalhe de preço ou disponibilidade foi compartilhado ainda.
Fonte: GameRant
