O diretor Christopher Landon revelou que as reações negativas à saída de Melissa Barrera do elenco de Pânico 7 transformaram a produção em um verdadeiro pesadelo. Segundo ele, a decisão gerou uma série de ameaças de morte direcionadas à equipe envolvida.


Landon explicou que as ameaças foram tão intensas e perturbadoras que impactaram significativamente o clima de trabalho. A pressão de lidar com essa situação, aliada às complexidades da produção de um filme de terror de grande escala, criou uma atmosfera tensa e desafiadora para toda a equipe.
Embora Landon não tenha dado detalhes sobre o conteúdo específico das ameaças, a gravidade da situação fica clara em suas declarações. A repercussão negativa causada pela escolha de substituir Melissa Barrera, conhecida por sua atuação em outros filmes de sucesso, foi um fator desestabilizador durante todo o processo.
O impacto da controvérsia na produção de Pânico 7 demonstra a complexidade de lidar com as expectativas do público e as consequências imprevistas das decisões criativas na indústria cinematográfica. A pressão gerada por uma fanbase apaixonada pode criar um ambiente hostil e colocar em risco o bem-estar dos profissionais envolvidos.
Essa experiência, certamente, deixa uma marca importante na trajetória profissional de Christopher Landon. A produção de filmes, apesar de ser uma atividade criativa e emocionante, está sujeita a imprevistos e desafios, que incluem não somente aspectos técnicos e logísticos, mas também questões humanitárias, como as ameaças sofridas pela equipe de Pânico 7.