O aclamado filme de anime Akira alcança o topo das paradas de streaming, ultrapassando títulos como ‘F1’ e ‘Jurassic World Rebirth’. A obra-prima de 1988, dirigida por Katsuhiro Otomo, demonstra sua longevidade e apelo contínuo junto ao público.
Akira domina o streaming com sua narrativa pós-apocalíptica
A história de Akira se passa em Neo-Tóquio, 31 anos após a Terceira Guerra Mundial ter devastado a cidade. Em meio a gangues de motoqueiros e conflitos sociais, o jovem Tetsuo Shima adquire poderes psíquicos devastadores após um acidente misterioso. Sua ascensão descontrolada ameaça a ordem estabelecida e desencadeia uma série de eventos catastróficos.
O filme é reverenciado por sua animação revolucionária para a época, detalhamento visual impressionante e temas complexos que abordam poder, corrupção e a natureza humana. A influência de Akira no cinema, na animação e na cultura pop global é inegável, inspirando inúmeras obras posteriores.
Recepção e legado de um clássico do anime
A ascensão de Akira nas plataformas de streaming reforça seu status como um dos maiores filmes de anime já feitos. Sua capacidade de cativar novas audiências, décadas após seu lançamento, é um testemunho de sua qualidade artística e narrativa atemporal.
A obra de Katsuhiro Otomo continua a ser estudada e admirada por sua complexidade e por prever muitos dos desafios sociais e tecnológicos que o mundo enfrenta hoje. A animação detalhada e a trilha sonora marcante contribuem para uma experiência imersiva e inesquecível.
Akira: um marco na animação mundial
O sucesso de Akira nas plataformas digitais reafirma sua importância cultural e artística. A conquista de popularidade ao superar produções recentes como ‘F1’ e ‘Jurassic World Rebirth’ demonstra que clássicos bem executados ainda possuem grande força.
O filme explora temas como rebelião juvenil, o perigo do poder desenfreado e a destruição causada pela guerra, apresentados através de uma estética cyberpunk única. A animação fluida e as cenas de ação memoráveis continuam a impressionar espectadores em todo o mundo.
Fonte: Collider