7 Erros de Continuidade em O Exterminador do Futuro que Você Jamais Conseguirá Ignorar

7 Erros de Continuidade em O Exterminador do Futuro que Você Não Vai Acreditar

O Exterminador do Futuro, clássico de James Cameron, é repleto de ação e efeitos especiais incríveis, mas mesmo obras-primas têm seus deslizes!
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O Exterminador do Futuro é amplamente considerado um dos maiores filmes de ação de todos os tempos, e por boas razões. A coreografia de luta é impecável, a escala da ação é épica, e mesmo tendo sido lançado há mais de 40 anos, os efeitos especiais ainda se mantêm notavelmente bem. Não é surpresa que este seja o filme que consolidou James Cameron como um diretor de renome.

No entanto, a popularidade da obra também colocou Cameron sob o escrutínio de fãs com olhos de águia que, ao longo dos anos, identificaram pequenos erros de continuidade. Falhas são inevitáveis em qualquer produção, mas dada a longevidade e o poder duradouro do filme, fãs dedicados ainda estão descobrindo e debatendo alguns detalhes que Cameron deixou passar.

Com um olhar nostálgico aos detalhes, revisitamos este esforço icônico para apontar alguns tropeços e equívocos de continuidade. Mais especificamente, desenterramos sete falhas que você não conseguirá mais desver.

A primeira acontece logo na chegada de Kyle Reese (Michael Biehn) em 1984, vindo de 2029. Em um beco, um morador de rua com uma garrafa embrulhada em saco de papel aparece. Entre os cortes, a garrafa magicamente muda de mão (direita para esquerda) várias vezes. Embora não seja o foco da cena, este erro sutil foi notado por espectadores atentos no Reddit e no IMDb, e uma análise em câmera lenta confirma a troca constante.

Em seguida, após a perseguição policial, Kyle pergunta a data a um policial e é informado que é quinta-feira, 12 de maio. O problema é que 12 de maio de 1984 caiu em um sábado. Uma imprecisão inofensiva, mas que os fãs mais astutos notaram.

Um dos erros mais evidentes ocorre quando o Exterminador (Arnold Schwarzenegger) começa sua caçada a Sarah Connor (Linda Hamilton). Ao procurá-la em uma lista telefônica, vemos três endereços diferentes: 1823, 2816 e 309. No entanto, na cena seguinte, quando o organismo cibernético chega à casa da primeira Sarah Connor, o número da residência é 14239.

Parece surpreendente que o supervisor de roteiro não tenha percebido um erro de continuidade tão notável, mas, ainda assim, nos dá algo para discutir todos esses anos depois.

As inconsistências continuam com as armas e até mesmo com o próprio Exterminador. Depois de escapar da polícia, Kyle rouba uma segunda arma – uma espingarda – de um de seus veículos. Ele corta o cabo para diminuir o perfil da arma e escondê-la sob o casaco. Contudo, em uma sequência onde ele e Sarah se esgueiram por um estacionamento perseguidos pela polícia, o cabo da espingarda misteriosamente reapareceu em seu comprimento total. Magia futurista ou mais um erro?

Outro deslize notado é após um grande confronto, quando o Exterminador remove seu olho orgânico, revelando o endoesqueleto vermelho brilhante. No entanto, quando ele coloca óculos escuros e vai para a delegacia, é possível ver através das lentes que ele tem dois olhos orgânicos. Um detalhe menor que exige atenção para ser notado, mas visível ao pausar no momento certo.

A cena da delegacia reserva mais duas curiosidades. Assim que o Exterminador chega e revela ter dois olhos orgânicos funcionais, ele invade a delegacia dirigindo um carro. Enquanto se aproxima da recepção, o policial que o atende olha para cima em surpresa, e podemos ver os faróis do carro refletidos em seu rosto. No entanto, quando a perspectiva retorna para o Exterminador ao volante, os faróis estão visivelmente desligados.

Para fechar a lista, no segundo ato, o Exterminador rouba uma viatura policial na perseguição a Kyle e Sarah. Quando o antagonista indestrutível os alcança em um estacionamento, a viatura roubada ostenta um decalque que diz “To Care and Protect” (Para Cuidar e Proteger). Poucos momentos depois, quando Sarah e Kyle alcançam o Exterminador, o slogan na mesma viatura agora lê “Dedicated to Serve” (Dedicado a Servir).

Isso sugere que a produção usou mais de um veículo para filmar a cena, resultando em uma ligeira diferença de continuidade que poucos teriam notado no cinema.

Esses pequenos erros não diminuem em nada o impacto e a grandiosidade de O Exterminador do Futuro. Pelo contrário, eles se tornaram parte do charme do filme, gerando discussões e novas descobertas para os fãs ao longo de décadas. A capacidade de uma obra cinematográfica de manter seu público engajado e explorando cada quadro, mesmo após 40 anos, é um testemunho de sua qualidade atemporal e do gênio de James Cameron.

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